Assim na Terra...
Published by Adriana Neumann under on 9:10:00 AM
Dizem que quem canta, seus males espanta. Nada mais verdadeiro, digo por experiência própria!
Enfim, esse filme conta a história de um maestro que, após um infarto provocado por intenso estresse, volta para sua pequena cidade natal e lá decide reger o coral da igreja local.
Não cabe aqui fazer uma sinopse do filme. Basta dizer que é uma história de amor, ou melhor, uma sinfonia de amor. Não o amor erótico dos relacionamentos, mas o sentimento profundamente arraigado no espírito de cada um dos personagens, que revelam suas histórias, suas necessidades, suas angústias, sempre naqueles momentos em que estão reunidos em torno de um objetivo comum que é cantar.
Vale a pena também ouvir Helen Sjöholm cantar a belíssima 'Gabriella's Sang' (de novo com a bolinha em cima do último 'a'). Pra quem, como eu, achava que música sueca se limitava a Abba, é uma agradável surpresa.
Sem contar a beleza que existe na autenticidade na intepretação e na simplicidade das atrizes, que se mostram sem maquiagem, absolutamente naturais. Ficamos com a sensação de ver gente como a gente e não deusas platinadas do Olimpo hollywoodiano.
Realmente, um dos filmes mais bonitos que já vi!
Pessoalmente, me identifiquei com ele porque vivi a maior parte da minha vida cantando em corais. Comecei aos 8, como uma das primeiras Meninas Cantoras de Petrópolis, e não parei mais. E penso que foi isso que me moldou e me fez um bom tanto do que sou agora.
Cantar em coral, nada mais solidário. Num coral não há maiores e menores, todos são iguais. Se alguém não consegue cantar a nota inteira, por muito comprida, existe alguém que o ampara. E todos estão ali buscando unicamente levar a canção a alguém que queria ouví-la. Não seria bom que a vida fosse assim também?
Por isso que eu espero que no Céu haja um coral. Por isso o título deste post. E por isso o título do filme: Sa So i Himmelen - Como no Céu.
Amém!
Isso me faz lembra do filme sueco 'Sa Som i Himmelen' -tem uma bolinha em cima do 'a', mas como eu não sei sueco nem sou expert em coisas da computação, não sei como se chama a bolinha nem como se a coloca em cima do 'a'.
Enfim, esse filme conta a história de um maestro que, após um infarto provocado por intenso estresse, volta para sua pequena cidade natal e lá decide reger o coral da igreja local.
Não cabe aqui fazer uma sinopse do filme. Basta dizer que é uma história de amor, ou melhor, uma sinfonia de amor. Não o amor erótico dos relacionamentos, mas o sentimento profundamente arraigado no espírito de cada um dos personagens, que revelam suas histórias, suas necessidades, suas angústias, sempre naqueles momentos em que estão reunidos em torno de um objetivo comum que é cantar.
Vale a pena também ouvir Helen Sjöholm cantar a belíssima 'Gabriella's Sang' (de novo com a bolinha em cima do último 'a'). Pra quem, como eu, achava que música sueca se limitava a Abba, é uma agradável surpresa.
Sem contar a beleza que existe na autenticidade na intepretação e na simplicidade das atrizes, que se mostram sem maquiagem, absolutamente naturais. Ficamos com a sensação de ver gente como a gente e não deusas platinadas do Olimpo hollywoodiano.
Realmente, um dos filmes mais bonitos que já vi!
Pessoalmente, me identifiquei com ele porque vivi a maior parte da minha vida cantando em corais. Comecei aos 8, como uma das primeiras Meninas Cantoras de Petrópolis, e não parei mais. E penso que foi isso que me moldou e me fez um bom tanto do que sou agora.
Cantar em coral, nada mais solidário. Num coral não há maiores e menores, todos são iguais. Se alguém não consegue cantar a nota inteira, por muito comprida, existe alguém que o ampara. E todos estão ali buscando unicamente levar a canção a alguém que queria ouví-la. Não seria bom que a vida fosse assim também?
Por isso que eu espero que no Céu haja um coral. Por isso o título deste post. E por isso o título do filme: Sa So i Himmelen - Como no Céu.
Amém!
0 comentários:
Postar um comentário