Aridivania: O Retorno
Published by Adriana Neumann under on 10:54:00 AM
Perequê, 23 de dezembro de 2008.
Té qui infim chegamo na praia. Comu eu já tinha falado, a casa é meio longi. Bão, meiu longi ela era até nós chegar aki. Agora eu to vendu qui isso aqui é longi pra dedéu!!
A casa é di madera e nós chegamo e vimu qui o banhero tava com a patente (1) intupida. Nem vô contar comu é qui a genti discubriu isso, purque só di pensá mi dá umas ânsia di vômito. Só pra ter uma idéa, isso tem haver com os rollmops (2) e os pastéu qui a genti cumeu nu caminhu. Intaum, o pai e o tio Dida tiverão qui cortá a bananera ditrais da casa pra disintupi.
Pior qui tá chuvendu muitu desdi onti e o qui dá pra fazê é ficar vendu os programa na TV que nós trouce.
Amanhã é vespera di Natal e vai descer pra praia o tio Erivelto e a tia Nenem. Pior é qui vem us meus primu cum elis, o Woshinto e o Welinto. Aquelis dois saum umas pesti, além de sê mais grosso qui dois porco abraçado. Mais fazê o q? ningém podi iscolhê us parenti.
Xxjos,
Di.
Nota da autora do blog:
(1) Patente: vaso sanitário, privada.
(2) Segundo a definição do erudito dicionário virtual Desciclopédia (http://desciclo.pedia.ws/wiki/Rollmops), o rollmops é "uma tradicional porcaria encontrada em botecos e ingerida por pinguços que já não têm mais papilas gustativas, e por isso não percebem a nojeira que estão comendo. No Brasil a conserva é feita com peixe podre, cru e com as víceras, enrolado e mergulhado em uma mistura de pinga-brava e fluído de bateria. Alguns gostam de acrescentar ovos de codorna entre o peixe enrolado, cebolas, repolho e restos de lavagem". É bastante apreciado por freqüentadores de botecos na região do Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, onde se situa Ituporanga, terra de nossa amiga Aridivania.
Té qui infim chegamo na praia. Comu eu já tinha falado, a casa é meio longi. Bão, meiu longi ela era até nós chegar aki. Agora eu to vendu qui isso aqui é longi pra dedéu!!
A casa é di madera e nós chegamo e vimu qui o banhero tava com a patente (1) intupida. Nem vô contar comu é qui a genti discubriu isso, purque só di pensá mi dá umas ânsia di vômito. Só pra ter uma idéa, isso tem haver com os rollmops (2) e os pastéu qui a genti cumeu nu caminhu. Intaum, o pai e o tio Dida tiverão qui cortá a bananera ditrais da casa pra disintupi.
Pior qui tá chuvendu muitu desdi onti e o qui dá pra fazê é ficar vendu os programa na TV que nós trouce.
Amanhã é vespera di Natal e vai descer pra praia o tio Erivelto e a tia Nenem. Pior é qui vem us meus primu cum elis, o Woshinto e o Welinto. Aquelis dois saum umas pesti, além de sê mais grosso qui dois porco abraçado. Mais fazê o q? ningém podi iscolhê us parenti.
Xxjos,
Di.
Nota da autora do blog:
(1) Patente: vaso sanitário, privada.
(2) Segundo a definição do erudito dicionário virtual Desciclopédia (http://desciclo.pedia.ws/wiki/Rollmops), o rollmops é "uma tradicional porcaria encontrada em botecos e ingerida por pinguços que já não têm mais papilas gustativas, e por isso não percebem a nojeira que estão comendo. No Brasil a conserva é feita com peixe podre, cru e com as víceras, enrolado e mergulhado em uma mistura de pinga-brava e fluído de bateria. Alguns gostam de acrescentar ovos de codorna entre o peixe enrolado, cebolas, repolho e restos de lavagem". É bastante apreciado por freqüentadores de botecos na região do Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, onde se situa Ituporanga, terra de nossa amiga Aridivania.
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