Bad hair day: de Cleópatra a Rapunzel em uma hora
Published by Adriana Neumann under on 8:56:00 AM
Quem me conhece, sabe que eu não sou muito constante na manutenção do meu visual, em se tratando de cabelo. Tirando a cor, que é a mesma com que vim ao mundo, eu faço mudanças a toda hora: curto, comprido, chanel, repicado, com franja, sem franja...
Mas, há um ano vinha batendo meu próprio recorde e estava esse tempo todo mantendo o meu corte chanel, abrindo exceção para uma ligeira alteração no final do ano, quando adotei o visual Cleópatra: franja curta e cabelo lisérrimo. Até que resolvi deixar crescer, há coisa de um mês e pouco, e o cabelo andava aquela coisa "linda", sem corte algum.
Acontece que hoje eu acordei eu fui olhar-me no espelho, pra constatar que o cabelo não estava simplesmente sem corte. Ele estava horroroso, espigado, sem forma! Mas não me desesperei; empunhei meu secador, pra tentar fazer uma escova: nada! Já um pouco mais nervosa, ataquei de chapinha: nenhum sinal de melhora. Aí desesperei.
O que fiz naquela hora é o que toda mulher num momento de desespero faz, liguei pra minha cabeleireira. Contei meu drama, desabafei, disse que não poderia sair de casa de jeito nenhum, que estava horrorosa e que a vida não fazia mais sentido... (em tempo, exageros à parte, um bad hair day, associado a uma violenta crise de TPM, faz verdadeiros estragos na vida de uma mulher).
Foi aí que vi a luz ao fim do túnel. Ela disse que uma cliente tinha desmarcado e que eu poderia ser atendida ainda de manhã, pra, de repente, colocar um mega hair, já que eu estava mesmo deixando o cabelo crescer. Que maravilha! Eu já poderia almoçar com o visual mais decente.
Foi aí que bati meu recorde em salões de beleza e fiquei 2h20min lá, pra sair uma verdadeira Rapunzel, se bem que ainda sem as tranças. Talvez lady Godiva fosse mais apropriado, se bem que eu ainda vestia minhas roupas e não estava a cavalo. Enfim...
Claro que andei pela rua me olhando em todas as vitrines, num fingido interesse por roupas, calçados e até produtos farmacêuticos de uma drogaria que tem uma vitrine enorme. No almoço, virava a cabeça para os lados, pra sentir o cabelo balançar e agora no escritório, de frente para o computador, de vez em quando a mão vai displicentemente ao cabelo, para jogá-lo pra trás.
Vamos ver até onde eu seguro esse visual. Dou uns seis meses, mais ou menos, até resolver que quero ser Cleópatra de novo e minha cabeleireira querer me matar!
Mas, há um ano vinha batendo meu próprio recorde e estava esse tempo todo mantendo o meu corte chanel, abrindo exceção para uma ligeira alteração no final do ano, quando adotei o visual Cleópatra: franja curta e cabelo lisérrimo. Até que resolvi deixar crescer, há coisa de um mês e pouco, e o cabelo andava aquela coisa "linda", sem corte algum.
Acontece que hoje eu acordei eu fui olhar-me no espelho, pra constatar que o cabelo não estava simplesmente sem corte. Ele estava horroroso, espigado, sem forma! Mas não me desesperei; empunhei meu secador, pra tentar fazer uma escova: nada! Já um pouco mais nervosa, ataquei de chapinha: nenhum sinal de melhora. Aí desesperei.
O que fiz naquela hora é o que toda mulher num momento de desespero faz, liguei pra minha cabeleireira. Contei meu drama, desabafei, disse que não poderia sair de casa de jeito nenhum, que estava horrorosa e que a vida não fazia mais sentido... (em tempo, exageros à parte, um bad hair day, associado a uma violenta crise de TPM, faz verdadeiros estragos na vida de uma mulher).
Foi aí que vi a luz ao fim do túnel. Ela disse que uma cliente tinha desmarcado e que eu poderia ser atendida ainda de manhã, pra, de repente, colocar um mega hair, já que eu estava mesmo deixando o cabelo crescer. Que maravilha! Eu já poderia almoçar com o visual mais decente.
Foi aí que bati meu recorde em salões de beleza e fiquei 2h20min lá, pra sair uma verdadeira Rapunzel, se bem que ainda sem as tranças. Talvez lady Godiva fosse mais apropriado, se bem que eu ainda vestia minhas roupas e não estava a cavalo. Enfim...
Claro que andei pela rua me olhando em todas as vitrines, num fingido interesse por roupas, calçados e até produtos farmacêuticos de uma drogaria que tem uma vitrine enorme. No almoço, virava a cabeça para os lados, pra sentir o cabelo balançar e agora no escritório, de frente para o computador, de vez em quando a mão vai displicentemente ao cabelo, para jogá-lo pra trás.
Vamos ver até onde eu seguro esse visual. Dou uns seis meses, mais ou menos, até resolver que quero ser Cleópatra de novo e minha cabeleireira querer me matar!
1 comentários:
Vc ficou linda, minha filha!
Aliás... vc é linda de qquer jeito.
Mãe coruja? Será? Ou realista e verdadeira? rs rs rs
Brincadeiras à parte, curta bastante esse novo visual, e seja sempre feliz, do jeito que vc merece.
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