Três leis vergonhosas
Published by Adriana Neumann under on 10:40:00 AM
Estive pensando sobre nossa sociedade e nosso sistema legislativo e cheguei à conclusão de que três leis me dão vergonha por existirem ou pela necessidade de sua criação:
-Estatuto da Criança e do Adolescente
-Estatuto do Idoso
-Lei que dá prioridade de atendimento a gestantes, idosos e portadores de deficiência.
Ainda olhando nossa constituição, vi que outro dispositivo que também causa nojo é o que trata dos direitos fundamentais, sendo o primeiro deles a dignidade da pessoa humana.
E sabem o motivo de eu me envergonhar com isso? Simplesmente porque, numa sociedade de maioria declaradamente cristã (que tem como principal mandamento o amor a Deus e ao próximo), não deveria sequer se cogitar em criar leis que dessem proteção a quem deveria ser naturalmente protegido.
Então, alguma coisa está muito errada... quando vejo um idoso numa fila de banco e só lhe cedo lugar de muita má vontade, diga-se de passagem, porque a lei está me obrigando, eu estou me revelando uma pessoa da pior espécie, que só respeita a coerção e a força.
Se preciso que uma constituição diga que a dignidade humana é direito garantido por lei, sou um ser mesquinho, que não merece qualquer consideração.
Portanto, párem os festejos. Chega de manifestações demagógicas no aniversário de cada uma dessas leis, chega de tomar para si a autoria das mesmas, como se isso fosse ato de grande bravura. Não, de maneira alguma... isso não é motivo para festejos, é motivo para muito pranto e grande luto, porque a sociedade está morrendo. Daqui para frente, ao continuarmos a agir dessa maneira, somene poderemos vislumbrar o caos.
Chamam-me de anarquista. E eu respondo: "Anarquista, graças a Deus", como fez Zelia Gattai. Não preciso de lei a me impor a melhora de meu caráter, graças ao bom pastor, que tem me mostrado o caminho.
Se eu sou falha? Ah, com toda a certeza. Às vezes me envergonho de mim também. Mas, pelo menos tento melhorar, de forma gratuita. Não temo a força da lei, não temo o fogo do inferno. Busco ser melhor porque sei que houve alguém que se dispôs a vir ao mundo e morrer para que a verdade acerca de Deus fosse revelada, para que este se tornasse um mundo melhor.
Quiçá um dia sejam ouvidas e praticadas as palavras do Mestre. Enquanto isso não acontece, vamos prosseguir com a necessidade de seguir a letra fria da lei para termos um pouco de dignidade neste mundo.
-Estatuto da Criança e do Adolescente
-Estatuto do Idoso
-Lei que dá prioridade de atendimento a gestantes, idosos e portadores de deficiência.
Ainda olhando nossa constituição, vi que outro dispositivo que também causa nojo é o que trata dos direitos fundamentais, sendo o primeiro deles a dignidade da pessoa humana.
E sabem o motivo de eu me envergonhar com isso? Simplesmente porque, numa sociedade de maioria declaradamente cristã (que tem como principal mandamento o amor a Deus e ao próximo), não deveria sequer se cogitar em criar leis que dessem proteção a quem deveria ser naturalmente protegido.
Então, alguma coisa está muito errada... quando vejo um idoso numa fila de banco e só lhe cedo lugar de muita má vontade, diga-se de passagem, porque a lei está me obrigando, eu estou me revelando uma pessoa da pior espécie, que só respeita a coerção e a força.
Se preciso que uma constituição diga que a dignidade humana é direito garantido por lei, sou um ser mesquinho, que não merece qualquer consideração.
Portanto, párem os festejos. Chega de manifestações demagógicas no aniversário de cada uma dessas leis, chega de tomar para si a autoria das mesmas, como se isso fosse ato de grande bravura. Não, de maneira alguma... isso não é motivo para festejos, é motivo para muito pranto e grande luto, porque a sociedade está morrendo. Daqui para frente, ao continuarmos a agir dessa maneira, somene poderemos vislumbrar o caos.
Chamam-me de anarquista. E eu respondo: "Anarquista, graças a Deus", como fez Zelia Gattai. Não preciso de lei a me impor a melhora de meu caráter, graças ao bom pastor, que tem me mostrado o caminho.
Se eu sou falha? Ah, com toda a certeza. Às vezes me envergonho de mim também. Mas, pelo menos tento melhorar, de forma gratuita. Não temo a força da lei, não temo o fogo do inferno. Busco ser melhor porque sei que houve alguém que se dispôs a vir ao mundo e morrer para que a verdade acerca de Deus fosse revelada, para que este se tornasse um mundo melhor.
Quiçá um dia sejam ouvidas e praticadas as palavras do Mestre. Enquanto isso não acontece, vamos prosseguir com a necessidade de seguir a letra fria da lei para termos um pouco de dignidade neste mundo.
1 comentários:
Acho que as mudanças do legislativo só terão início quando nós, cidadãos começarmos a nos mostrar o quão indignados estamos.
Com relação as mudanças interiores, ah, só depende de nós!!!
Beijos e xodadis
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