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Dois bebês na manjedoura

Published by Adriana Neumann under on 8:54:00 AM
Hoje de manhã, li numa revista uma história muito interessante, que realmente aconteceu e me emocionou muito. Então, resolvi compartilha-la aqui.

Certo dia, uma equipe de missionários foi à Russia contar histórias de Natal em um orfanato. Nada mais adequado, então, que contar a história do primeiro Natal, que era desconhecida da maioria daquelas crianças. Depois, cada uma delas recebeu papel e lápis de cor para desenhar sobre o que lhes foi contado, no que uma delas desenhou dois bebês numa manjedoura.

Diante do espanto da professora, o menino que fizera aquele desenho tratou de explicar o mesmo, assim contando:

"Quando Maria foi colocar o menino na manjedoura, eu estava lá e Jesus perguntou se eu tinha onde ficar. Eu disse que não, porque não tinha pai nem mãe. Então, ele me convidou pra ficar junto dele na manjedoura. Eu respondi que era pobre e não tinha um presente pra ele, mas que poderia oferecer meu calor pra ajudar a aquece-lo. Então, Jesus me disse que aquele era o melhor presente que ele tinha recebido e que, se eu quisesse, ele ficaria comigo para sempre."

Sem dúvida, uma linda história, com uma mensagem mais bonita ainda, que mostra que Jesus veio para os desamparados, para os que nada têm. Mostra também que talvez mais importante que caros presentes está o calor de um abraço, principalmente neste tempo em que a mensagem consumista atinge seu auge.

Fico imaginando se ouvisse um menino desses falar. Acho que o levaria pra casa, sem olhar pra trás. Por isso, ultimamente, tenho tido um certo medo de orfanatos; acho que não sairia de lá sem meia dúzia de crianças, pelo menos.

Aliás, na semana passada, uma mulher com uma criança no colo me abordou, pedindo ajuda. E eu quase me vi no descaramento de pedir o bebê para mim. Onde já se viu uma coisa dessas? Será meu instinto maternal aflorando novamente? Ou será um sentimento passageiro, movido pelo espírito de Natal? Tenho que esperar para ver. Afinal, decisões como essa são importantes, não é como pegar dois gatos na rua, como fiz no Natal do ano passado. Elas requerem muito mais responsabilidade.

Como o assunto é bebês, a grande notícia do dia: o nascimento do Nikolas, filho da minha sobrinha Luciana. Definitivamente, fiquei pra tia. E tia-avó! Socoooorrroo...

A propósito, os gatos estão lindos, gordos e fofos. Passarão o segundo Natal em grande estilo. E aqui estão eles. Pra quem não conhece, apresento Evaristo Antônio e Leopoldo Eugênio:

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